Normalmente escrevo sobre eventos que ocorrem aqui na América, que podem ser de interesse para os leitores de volta em ' Ol' Blighty '. Eu sou residente aqui há décadas, mas ainda sou britânico e o que acontece na pátria conta para mim. Somos amigos por razões maiores e mais convincentes do que simples lealdade política - escola, esporte, amor, sofrimento compartilhado - ou apenas nossas notáveis experiências coletivas. Enquanto nossa política está alinhada, elas são algumas das pessoas com quem desejo gastar o menor do meu tempo livre disponível ou, nas palavras dos psefólogos, 'gostaria de ter uma cerveja com o que está acontecendo no que está acontecendo em' Merry ”, que estou de acordo. correndo rapidamente em direção a uma divisão clara de 'nós e eles'.
But what is of most interest to me are the things happening in Britain and how our American friends are – or aren’t – viewing them.
No doubt, I have a built-in bias. I’ve been a resident here for decades but I’m still British and what happens in the motherland counts for me.
Also, anyone who knows me or has read these utterings will quickly detect my political bias too.
Don’t get me wrong, if you do vote Tory or Republican, we can still be chums.
Some of my longest standing friends hold bizarrely different political views than me, but we are friends for bigger and more compelling reasons than simple political allegiance – school, sport, love, shared suffering – or just our remarkable collective experiences.
Equally, many of the people I bump into who are fellow travellers on my twisted political journey have none of the human characteristics I value in my friends. While our politics are aligned, they are some of the people I wish to spend the least of my available free time with, or, in the words of psephologists, ‘would want to have a pint with.’
So, looking for insights, opinions and observations on what is happening back in ‘Merry Old England’, I try to gather my news from a cross section of sources.
From afar, it seems the UK is rapidly racing towards a clear ‘us and them’ split.
rico, pobre. Preto, branco, esquerda, direita, jovem, velha, rural, urbana, norte, Londres. - é, na melhor das hipóteses, os 10
You may disagree and think this may be me viewing affairs through my warped lens, but it may be more a result of my media consumption habits.
Stuck on this enormous continent – where weather is the number one news story, the UK – except for the Queen, Andrew, Harry or Ricky Gervais – is at best the 10 th ou 11 th Evento mais interessante de notícias estrangeiras.
We have to dig a little deeper to get our fix on what’s truly happening from John O’ Groats to Land’s End.
Eu ainda sou um fã da BBC, embora reconheça que essa é uma posição impopular hoje em dia, sendo o bastião da opinião de esquerda, classe média. Além disso, como um Merseysider, evito o s*n e, por extensão, não tenho muito caminhão com o império de notícias de Murdoch e sua produção da Fox News. Fonte de notícias e conteúdo do Reino Unido do mar ao mar brilhante. Afinal, é atribuído a fazer de Amanda Holden uma estrela internacional, pelo amor de Deus! Cara com o cabelo realmente no comando? ”
But to balance these bleeding-heart Liberal stances I, like every news consumer in the US, am exposed to the all-reaching power of the DailyMail.com website, which is the number one source of UK news and content from sea to shining sea. After all it is attributed with making Amanda Holden an international star, for lord’s sake!
So, hopefully, having explained the background to my own view, and the news landscape I am consuming, here is what we in America are seeing, hearing and – why wouldn’t we – believing about the old country.
First up, our leaders.
Americans ask me with incredulity, “Is the guy with the hair really in charge?”
Resistindo ao desejo de explicar como dinheiro, classe e interesses adquiridos realmente escolhem o líder dos conservadores, eu concordo -“ Sim, o cara com o cabelo está no comando, e todas as coisas malucas que você está lendo é dele. ”
Mas enquanto você e eu estamos indignados com as festas de bebidas, interferência política em questões policiais, o fato de que bilhões de libras foram descartados para contratos de EPI cancelados, os presentes de lesmas, que são prejudiciais e favorecidos de que os riscos de que os riscos são de um bom estado. Assuntos na Grã -Bretanha, a desonestidade e os padrões duplos tão predominantes no governo de hoje se registram pouco. É assim que o jogo é jogado aqui. Wells. Mas enquanto Andrew está sendo lançado com a lei, o dinheiro de Harry se preocupa e se as vontades podem ou não podem ou não mantê -lo em suas calças são notícias de primeira página nos tablóides de supermercado - os mesmos que têm evidências de que a reta -reta -de -retenções da Lua Kards. Relacionamento com Pete Davidson é notícia de primeira página de Los Angeles a NY. Horas de análise foram derramadas para se ele tinha ou não sua foto em seu aparador antes de deixar seu marido e pai rapper de seus dois filhos - é isso que tem a América no limite. Páginas, tão acostumadas, devemos encontrar assentamentos "fora dos tribunais" para os ricos e famosos como parte do sistema jurídico dos EUA. Agora.
When discussing current affairs in Britain, the dishonesty and dual standards so prevalent in today’s Government register little. It is how the game is played here.
Americans long ago gave up on the idea that politics is anything other than a get-rich-quick scheme for those who know how to play the game – ‘Hollywood for the Ugly’ as they say.
So, if our elected leaders fail to inspire, what about those born to rule?
Next up – The Queen and her rag-tag family of ne’er do wells.
As HRH celebrates 70 years in the top job, we all appreciate her personal commitment. But while Andrew’s run in with the law, Harry’s money worries and whether Wills can or can’t keep it in his pants are front page news on the supermarket tabloids – the same ones which have evidence of Elvis living on the Moon – true deference is retained for America’s own royal family – The Kardashians.
Kim K’s recent break up with Kanye and her new relationship with Pete Davidson are front page news from LA to NY. Hours of analysis have been poured into whether or not he had her picture on his sideboard before she left her rapper husband and father of her two kids – this is what has America on edge.
Meanwhile, The Andrew formerly known as Prince’s recent decision to pay off his accuser to make his troubles go away hardly made the gossip columns here in America let alone the front pages, so accustomed are we to finding “Out of Court” settlements for the rich and famous as part of the US legal system.
The reality is, Americans don’t look at us Brits as anything other than a source of entertainment – We’re funny, may have Hugh Grant’s floppy hair and bad teeth but that’s what is to be expected.
It’s kind of tough to be an Englishman in New York and beyond right now.
No lado positivo, somos calorosamente abraçados em todos os lugares que vamos. Nossos sotaques e disposição nos tornam os favoritos e nos levam a festas, não devemos ter uma expectativa real de participar. E temos muito mais tempo de antena e plataformas maiores do que realmente merecemos. Rússia, China, mudança climática, petróleo e gás ou qualquer uma das principais questões de hoje.
But while I can live with all these positives – it’s what makes it a great place to live – it’s the dawning realisation that as a nation we no longer matter which hurts.
We are totally delusional if we think the world’s last Superpower looks at us as a serious player or cares for our views on Ukraine, Russia, China, Climate Change, Oil and Gas or any of the major issues of today.
Hard, como é engolir, no cenário mundial, nós, britânicos, estamos perdendo nossa influência. Como Espanha, Portugal, Holanda, Suécia e França antes de nós, estamos perdendo tração.
Não que não importemos individualmente. Afinal, nós, britânicos, somos criaturas da curiosidade americana. Meus amigos americanos são graciosos, divertem minhas opiniões e ouvirão educadamente minha visão alternativa do mundo, sorrindo graciosamente para minhas anedotas e histórias de antigamente. Morgan, Gordon Ramsey e outros criaram uma carreira com isso - mas não devemos nos enganar ao pensar o que dizemos coletivamente, temos alguma influência - estamos tendo que nos acostumar a ser visto como não é particularmente relevante para esta parte do mundo. acontecer '.
But I know I would be mistaken to think this was somehow something more than it is: They are simply being, as they were brought up to be, incredibly polite.
I think there is great future for us as individual commentators – heaven help us, Piers Morgan, Gordon Ramsey and others have carved a career out of it – but we shouldn’t be fooled into thinking what we collectively say has any influence – we are having to get used to being seen as not particularly relevant to this part of the world anymore.
