Essa pergunta feita por MacDuff no jogo de Shakespeare, Macbeth, recebeu a resposta: "Infelizmente, o pobre país, quase com medo de se conhecer". Décadas.
Now things aren’t that bad, but the resignation of Nicola Sturgeon allows us to ask if the 2014 poll on independence was indeed a once in a generation event, and that the Scots government should attend to health, drugs and education issues for the next couple of decades.
Lamento sempre ver mulheres capazes deixar as posições mais altas na política. Ainda há muito poucos em um mundo ainda dominado pelo homem, pálido e obsoleto. A pilha sobre esse esturjão teve que suportar muito, mesmo para esse ativista difícil que alcançou o sucesso e o reconhecimento das eleições fenomenais durante sua carreira política.
, mas esse mesmo sucesso leva uma questão importante. Se, com uma enorme maioria no Parlamento Escocês, sendo expulso da União Europeia contra seus desejos e com governos covers simbólicos que operam em Londres, o esturjão dificilmente poderia mover o mostrador da opinião escocesa para a independência, que pode e, em que circunstâncias, é ridículo? Referendo em 2014. O Sturgeon queria evidências da vontade estabelecida do povo escocês em pesquisas de opinião em torno de uma divisão de 60 a 40 a favor durante um período sustentado antes de arriscar um segundo referendo. É por isso que as divisões começaram a se desenvolver no SNP com o partido Breakaway Alba, do ex -líder Alex Salmond, criticando a abordagem cautelosa do Sturgeon. As metas de melhoria da educação foram perdidas e o país tem um dos piores problemas de drogas do mundo. A decisão da Suprema Corte de que o governo escocês não tem poder para chamar um referendo sobre a independência, colocou um enorme obstáculo no caminho do esturjão. O imposto sobre pesquisas mostrou a Margaret Thatcher como fora de contato e desprezo conselhos. Assim, com a Lei de Reconhecimento de Gênero para Nicola Sturgeon. Foi demonstrado que é falha de maneira espetacular poucos dias depois de passar pelo parlamento escocês e é a questão errada a levar por uma luta constitucional com Westminster. Os outros dois candidatos podem ser definidos pela fila de gênero. Ash Regan renunciou ao governo por causa da questão e da estrela em ascensão, a ministra das Finanças, Kate Forbes, é uma forte membro da Igreja Presbiteriana Livre da Escócia. Por outro lado, os últimos candidatos podem obter apoio se os membros do SNP quiserem se distanciar da questão do gênero. A perda de seus 40 parlamentares estranhos foi uma desvantagem enorme para vencer uma eleição no Reino Unido. Obter metade desses de volta ajudaria a fazer Keir Starmer do outro lado da linha. Dependerá de eleitores escoceses suficientes, concluindo que precisam se concentrar no que um governo trabalhista em Westminster pode fazer para ajudar na saúde e na educação, e não na questão da independência.
The fact is that, with small movements either way Scottish opinion is roughly 55% to 45% against independence, much as it was in the referendum in 2014. Sturgeon wanted evidence of the settled will of the Scottish people in opinion polls around a 60-40 split in favour over a sustained period before she risked a second referendum. That is why splits began to develop in the SNP with former leader Alex Salmond’s breakaway Alba Party criticising Sturgeon’s cautious approach.
But other things have been going wrong for the outgoing Scottish First Minister. Education improvement targets have been missed and the country has one of the worst drug problems in the world. The Supreme Court ruling that the Scottish government does not have power to call a referendum on independence put a massive roadblock in Sturgeon’s path.
However it is often a second rank issue that is fatal to long standing leaders. The poll tax showed Margaret Thatcher as out of touch and dismissive of advice. So with the Gender Recognition Act for Nicola Sturgeon. It was shown to be flawed in spectacular fashion within days of passing through the Scottish Parliament and is the wrong issue to take through a constitutional struggle with Westminster.
The currently declared candidates to succeed Sturgeon shows the difficulty the SNP are in. Humza Yousaf, the Health Secretary, seems to be the continuity candidate, but health issues have increased under his watch. The other two candidates may be defined by the gender row. Ash Regan resigned from government over the issue and the rising star, Finance Minister Kate Forbes is a strong member of the presbyterian Free Church of Scotland. On the other hand, the latter candidates may gain support if SNP members want to distance themselves from the gender issue.
It would seem that Labour can only benefit from Sturgeon’s departure. The loss of its 40 odd MPs was a massive handicap to winning a UK election. Getting half those back would help get Keir Starmer across the line. It will depend on enough Scottish voters concluding that they need to focus on what a Labour government at Westminster can do to help with health and education rather than the independence issue.
