parece que a devolução efetiva para Lancashire estiver tão longe como sempre. Lembra -se da demonstração da unidade em torno do documento de Lancashire 2050 assinado por todos os quinze conselhos no inverno passado? Bem, esse espírito unificado foi destruído por uma proposta controversa que veria o Conselho do Condado de Lancashire, Blackpool e Blackburn com Darwen formando uma "autoridade combinada do condado". Lugares como Preston "teriam voz" de acordo com o líder do condado, Philippa Williamson. South Ribble chamou isso de quebra de confiança. Não que Dehenna esteja por muito tempo, ela está deixando o Parlamento no próximo ano para ter uma "vida fora da política". Sorte a sua sorte, enquanto isso, aqueles de nós que se preocupam com Lancashire elevarem seu jogo, precisam refletir sobre como chegamos aqui. Para a Grande Manchester e a região da cidade de Liverpool, agora podemos adicionar Westmoreland ao norte e norte de Yorkshire a leste. Enquanto isso, entre Lancaster e Chorley, temos quinze conselhos. É como a Alemanha antes de Otto von Bismarck. Embora eu não prefiro um militarista moustachioed intervindo, isso requer algumas batidas de cabeça ou uma realização do que é do melhor interesse dos negócios e das pessoas do Grande Condado para progredir. A insistência do governo de que em troca de dinheiro e poder deve haver um prefeito diretamente eleito responsável, além de uma autoridade combinada e reorganização do governo local. Darwen, em um plano que eles sabem, não manterá os outros a bordo. Talvez o governo esteja por trás disso, depois que todo o County Hall está em mãos conservadoras. Pode ser uma tentativa de forçar os distritos em linha ou uma expressão de exasperação que deixará o município com uma estrutura estranha. Certamente tem sido o caso de Ben Houchen em Tees Valley e Andy Burnham na Grande Manchester nos últimos dias. O secretário de nível Michael Gove estabeleceu uma revisão independente do governo em um esquema para transformar o antigo Redcar Steelworks. Andy McDonald, do Labour, afirmou nos bens comuns (mas não fora) que a corrupção estava envolvida em acordos com o setor privado. Houchen diz que os trabalhistas estão com ciúmes porque não fizeram nada pela área e está fazendo as coisas. Jen Williams, que fez um trabalho tão importante no Manchester Evening News está no caso de seu novo empregador, The Financial Times.
Unsurprisingly the city of Preston is underwhelmed at the prospect of pressing its nose to the window while the top tier authorities gorge on a devolution package. South Ribble have called it a breach of trust.
Apparently Levelling Up Minister Dehenna Davison is coming up shortly to discuss it, so we must take it fairly seriously. Not that Dehenna will be around for long, she’s leaving parliament next year to have a “life outside politics”. Lucky her, meanwhile, those of us who care about Lancashire raising its game, need to reflect on how we got here.
The Red Rose county is now nearly surrounded by areas with devolution deals. To Greater Manchester and the Liverpool City Region, we can now add Westmoreland to the north and North Yorkshire to the east. Meanwhile between Lancaster and Chorley we have fifteen councils. Its like Germany before Otto von Bismarck. Whilst I don’t favour a moustachioed militarist intervening, it does require some banging together of heads, or a realisation of what is in the best interests of business and people in the great county to make progress.
The sticking points on going for the big devolution deals grasped, in particular by Greater Manchester have been threefold. The government’s insistence that in exchange for money and power there must be an accountable directly elected mayor on top of a Combined Authority and wholesale local government reorganisation.
The county, unitary councils and district councils have never been able to agree, and one thought they had settled on Lancashire 2050 as a way forward together.
Now the county seems to have hitched up with Blackpool and Blackburn with Darwen in a plan they know won’t keep the others on board. Perhaps the government are behind this, after all County Hall is in Tory hands. It may be an attempt to force the districts into line or an expression of exasperation that will leave the county with an odd structure.
DON’T MESS WITH THE MAYORS
The idea was that elected mayors would have more profile that council leaders. That’s certainly been the case with Ben Houchen in Tees Valley and Andy Burnham in Greater Manchester in recent days.
Houchen, the Tory poster boy of the North, is in a big battle with Labour over his approach to regenerating his patch. Levelling Up Secretary Michael Gove has set up a government independent review into a scheme to transform the old Redcar steelworks. Labour’s Andy McDonald claimed in the Commons (but not outside) that corruption was involved in deals with the private sector. Houchen says Labour are jealous because they did nothing for the area and he’s getting things done. Jen Williams, who did such a sterling job at the Manchester Evening News is on the case with her new employer, the Financial Times.
Enquanto isso, Andy Burnham tem expressado sua frustração com os médicos do Spin Labor em Londres, que ele está acusando de girar negativo contra seus planos de fazer as coisas na Grande Manchester. Não estou claro para mim quais são as diferenças políticas (a ideia de congelamento de aluguel de Andy?), Mas Starmer precisa de Burnham para sua pressão do norte por assentos e negociações de paz são necessárias.
