A renúncia dramática de onze parlamentares dos dois principais partidos políticos de Westminster nesta semana pode ser o começo do fim para o sistema tradicional de duas partes que dominou a política do Reino Unido por quase um século e leva ao realinhamento do centro. Com a mesma facilidade, o grupo separatista podia ver seus esforços terminarem em lágrimas, com um sistema eleitoral e política de máquina estrangulando seu novo empreendimento no nascimento. Eu já vi pouca narrativa dos corbynistas que agora dominam o partido que sugeriu um ramo de oliveira oferecido a qualquer um dos que sentiram a necessidade de se afastar, ou mesmo a adoção de um tom mais conciliador para aqueles que permanecem em uma festa que desejam um pouco de que os que desejam um pouco de que os que desejam '. de marxistas, trotskistas e diferentes cadetes espaciais. Se for esse o caso, eu simplesmente diria a eles, esteja preparado para uma vida inteira da política da oposição. Líder. Somente uma investigação genuína e abrangente sobre aqueles que se entregaram ao anti -semitismo de dentro do Partido Trabalhista, seguidos de expulsões ao longo da vida para os autores, podem dar à liderança do partido qualquer credibilidade nessa questão crucial. O primeiro -ministro expressou sua "tristeza" na decisão deles. O secretário do Interior, Sajid Javid, disse que espera que os três reconsiderassem sua decisão e retornassem ao partido um dia. O vitríolo on -line estava lá fora, mas nem perto dos níveis de volume sofridos pelo trabalho oito. O trabalho está agora nas mãos do 'duro' à esquerda. Os conservadores estão permitindo que um "partido dentro de um partido"- o Grupo de Pesquisa Europeu (ERG)- administre o governo e as negociações do Brexit. Isso é uma aberração temporária ou meu partido foi seqüestrado por extremistas para sempre? Se não houver mudança perceptível de direção e tom do PM e do líder da oposição, espere uma deserção muito maior, não apenas dos deputados, mas também dos membros do partido. Eles estão doentes sem nenhuma cura? Estamos prestes a descobrir.
Much will depend on how the Conservative and Labour Parties react to the defection of the eleven.
On the face of it the Labour leadership and certainly its membership has responded to the defectors in a mightily aggressive and tribal fashion. I have seen little narrative from the Corbynistas who now dominate the party that has suggested an olive branch being offered to any of those who have felt the need to walk away, or indeed the adoption of a more conciliatory tone towards those of us who remain in the party as ‘moderates’, ‘Blairites’ or ‘treacherous neoliberals’ (tick whichever box you wish).
Perhaps they do want a narrow church rather than a broad one, made up of Marxists, Trotskyists and assorted space cadets. If that’s the case I would simply say to them, be prepared for a lifetime of opposition politics.
Tom Watson, John McDonell and Barry Gardiner have attempted to reach out to the membership beyond Momentum, but union boss Len McCluskey was as uncompromising as ever in his reaction to the ‘splitters’ and many of the Labour front-bench, activists and keyboard warriors followed his lead.
There was a smattering of sympathy expressed by some for the heavily pregnant Luciana Berger, who has been the victim of a torrent of evil antisemitic abuse – but much of it came across to me as contrived, too little, too late. Only a genuine and comprehensive investigation into those who have indulged in antisemitism from within the Labour Party followed by lifetime expulsions for the perpetrators can give the party leadership any credibility back on this crucial issue.
By contrast, the Tories appeared to manage the loss of its three female MPs a little more pragmatically. The prime minister expressed her ‘’sadness’’ at their decision. Home secretary Sajid Javid said that he hoped the three would reconsider their decision and return to the party one day. The online vitriol was out there, but nowhere near the volume levels suffered by the Labour eight.
Of course, the case spelled out by both sets of defectors is difficult to argue with. Labour is now in the hands of the ‘hard’ Left. The Conservatives are allowing a ‘party within a party’ – the European Research Group (ERG)- run the government and the Brexit negotiations.
The question folk like me are asking themselves is this. Is this a temporary aberration or has my party been hijacked by extremists forever?
The words and actions from Jeremy Corbyn and Theresa May in the coming weeks will tell those ‘moderates’ within both parties if their political home has been taken over and irreparably damaged for the long-term. If there is no noticeable change in direction and tone from the PM and the leader of the opposition, expect a much bigger defection not only of MPs but of party members too.
Have the traditional parties be poisoned for good? Are they diseased without any cure? We’re about to find out.
