Se você permanecer por tempo suficiente, é inevitável que algumas de suas idéias sejam adotadas pelos tomadores de decisão seniores. Comparado a Manchester e Birmingham, o Liverpool não teve um problema - mas ao longo da década e um pouco desde que apresentamos a idéia, claramente piorou. Foi preciso uma pandemia global para trazer a iniciativa à tona, mas, dado o caos do tráfego, estávamos experimentando pré-COVID19, acho que teríamos chegado lá em algum momento de qualquer maneira. Não tenho certeza se todos eles serão tão fáceis de implementar quanto o horário de trabalho flexível ou de quão bem-vindo que serão para alguns. Visões de cidades inglesas que têm um grande número de ciclistas usando as novas faixas de ciclo em que serão investidas nos próximos anos. É muito mais desafiador imaginar que no meio de um fevereiro úmido e ventoso em Manchester; O executivo ligeiramente acima do peso estará buscando sua bicicleta em vez de as chaves do BMW. e produtos de transporte público mais eficientes. Mas em Leeds, a iniciativa de ônibus do carrinho foi abandonada - e mencione a palavra 'bonde' a um chefe de transporte em Liverpool e eles provavelmente estão suando frio. Como filho de um motorista de ônibus que passou muitas horas em decks duplos e únicos durante os anos 70, não tenho tanta certeza. Para aqueles que são idosos ou com problemas de saúde. Para aqueles que têm preocupações com sua segurança usando o transporte público de uma noite. Para os desativados. E para aqueles que precisam estar em várias cidades e cidades no decorrer de um dia, devemos apresentar soluções mais difíceis do que a cobrança adicional para aqueles que se atrevem a dirigir combinados com o investimento em ciclovias.
Twelve years ago, Downtown in Business suggested staggered start and finish times for businesses in Liverpool, as congestion started to be seen as an increasing problem. Compared to Manchester and Birmingham, Liverpool didn’t have a problem – but over the decade and a bit since we put forward the idea, it has clearly got worse.
So, that this is one of the key recommendations in several city recovery plans that are currently being considered, should give us a degree of satisfaction. It has taken a global pandemic to bring the initiative to the fore but given the traffic chaos we were experiencing pre-Covid19 I think we would have got there at some point anyway.
This, of course, is only a small part of the solution against a backdrop of much wider proposals that will reconfigure how we transport ourselves into, out of, and around cities in the future. I’m not sure all of them are going to be as easy to implement as flexible working hours or how welcome they are going to be for some.
‘Car’ has become a dirty word for many who are busy creating long term transport strategies on the back of a short- term crisis.
As the country enjoyed one of its longest periods of sunshine that I can remember, it is perhaps understandable that transport bosses and political leaders have got carried away with visions of English cities that have vast numbers of cyclists using the gazillion new cycle lanes that are going to be invested in over the next few years.
But, as I said to the CEO of Leeds City Council Tom Riordan this week, it is easy to convince yourself that a new wave of cyclists can emerge during a heat wave. It is far more challenging to imagine that in the middle of a wet and windy February in Manchester; the slightly overweight executive will be reaching for his or her bike rather than the keys to their BMW.
The car user cannot be bullied into submission and forced into alternative modes of transport, if those alternatives are not realistic, attractive propositions.
The tram system that has been built in Greater Manchester and is beginning to be developed in Birmingham are steps in the right direction, offering a modern, clean, and more efficient public transport product. But in Leeds, the Trolley bus initiative was abandoned – and mention the word ‘tram’ to a transport chief in Liverpool and they are likely break into a cold sweat.
Buses have upped their game hugely in recent years, but are you telling me that they will be a genuine temptation for addicted car users? As the son of a bus driver who spent too many hours on double and single- deckers during the 70’s, I’m not so sure.
In the short- and medium-term, driving motorists out of their cars is neither fair nor practical. For those who are elderly or with health issues. For those who have concerns for their safety using public transport of a night. For the disabled. And for those who need to be in multiple towns and cities in the course of a day, we must come up with more finessed solutions than additional charging for those who dare to drive combined with investment in cycle lanes.
tanto quanto alguns que desejam soluções rápidas para a questão neutra de carbono, receio que não haja. Levamos doze anos para obter 'horas de trabalho flexíveis' na agenda. Uma abordagem mais imaginativa, positiva e ambiciosa incluiria provisão para carros mais elétricos, com um grande investimento em pontos de cobrança em nossas cidades. Incentivos para adaptar os guzzadores de combustível em veículos elétricos. Uma olhada nos modernos sistemas de bonde do século XXI para todas as cidades principais. Para a geração mais jovem e os jovens de coração, devemos acelerar o licenciamento de scooters eletrônicos. E, é claro, os grandes gastos com infraestrutura muito atrasados em nossas redes ferroviárias devem prosseguir. Downtown in Business
But, penalising the motorist without having more than a bike and a couple of extra bus routes to offer them would be nothing short of a disgrace.
