Nos últimos 6 meses, tenho investido em mim mesmo, assumindo algum desenvolvimento de carreira real em uma área totalmente nova. Ele provou ser um desafio emocionante, mas me alertou para a triste realidade de que a maioria de nós nunca teve essa oportunidade uma vez que se estabeleceu em nossas profissões escolhidas. Seu valor pode ser extremamente subestimado pelos negócios, especialmente entre organizações menores, e cometer o tempo também pode ser uma barreira enorme. Como emissora freelancer, posso dizer com segurança que não é porque tenho ilusões de deslizar para um melhor emprego, mas simplesmente alimentado por 2 anos de vida com alguns dos piores exemplos de liderança exibidos por um governo. Isso me fez questionar o que torna alguém "inspirador" e refletir sobre se a própria liderança é ou não algo que pode ser, ou mesmo, deve ser ensinado. No entanto, governar um país parece atrair inteiramente o inverso. Obstinação, arrogância e egocentricidade parecem prosperar lá, geralmente se tornando os pré -requisitos para a sobrevivência e, embora possa ser solitário no topo, o mau comportamento geralmente não é chamado até chegar a um ponto de se tornar insustentável. Quando entramos em uma nova era com um conjunto único de desafios, os corredores do poder devem agora tentar se adaptar, reconfigurar e permitir que uma nova geração de líder adie a realização do trabalho.
The course I have undertaken (with VSI) has involved finding out if I have what it takes to become the CEO of a Sporting Organisation. As a freelance broadcaster, I can safely say this isn’t because I have delusions of sliding into a top job but simply fueled by 2 years of living through some of the worst examples of leadership displayed by a Government. It has made me question what makes someone “inspirational” and reflect on whether or not leadership itself is something that can be, or indeed, should be taught.
Watching Boris’s cataclysmic fall from grace is a reminder of the importance of emotional intelligence, humility and authenticity – all highly sought after skills for the modern corporate world. Yet governing a country seems to attract entirely the reverse. Obstinacy, arrogance and egocentricity seem to thrive there, often becoming the prerequisites for survival and, whilst it can be lonely at the top, bad behaviour often isn’t called out until it reaches a point of becoming untenable. As we enter a new era with a unique set of challenges, the corridors of power must now try to adapt, reconfigure and allow a new breed of leader to step forward to get the job done.
Quando se trata do mundo dos negócios, os C-Suites passaram por mudanças rápidas e diversas. Embora ainda haja muito espaço para melhorias, encontramos uma paisagem aberta à evolução e nos esforçando para refletir nosso mundo moderno. A mecânica de uma sala de reuniões é um local fascinante e, quanto mais profunda você desencadeia (especialmente no esporte), há uma correlação direta entre o que acontece nos bastidores, o sucesso fundamentalmente impulsionando o campo dentro e fora do campo. No entanto, sem que aqueles no topo sejam abertos à auto-reflexão e comprometidos em se tornarem "o melhor que podem ser", haverá um ponto de estrangulamento, especialmente no governo que impede que os futuros líderes mais competentes emergentes. Além disso, o valor da diversidade nunca deve ser subestimado. Foi provado que isso pode levar a uma tomada de decisão mais rápida e eficiente nos negócios. Ainda estamos muito longe de onde precisamos estar. Os líderes devem entender o que é preciso para cultivar e manter esses ambientes ou permanecer e ser contados por suas ações.
Undeniably real change is hard to create and cultural shifts can take years to get right. Yet without those at the top being open to self-reflection and committed to becoming “the best they can be” there will be a choke point, especially in Government which prevents more competent future leaders from emerging. Moreover, the value of diversity should never be underestimated. It has been proven this can lead to more rapid and efficient decision making in business. We are still such a long way from where we need to be. Leaders must understand what it takes to cultivate and maintain those environments or stand and be counted for their actions.
