As pessoas não aumentaram
Nesta virada do ano que espero em vão por qualquer sinal de que o público britânico mudou de pensamento no Brexit em um número suficiente para incentivar uma revolta no parlamento. Conclusão deprimente de que o ano verá algum tipo de acordo elaborado para nos tirar da UE, mercado único, união aduaneira e tudo. Eles foram chamados de sabotadores por suas dores e é improvável que use sua influência novamente. A unidade conservadora é uma realidade permanente. Os restos do Partido Trabalhista se sentem igualmente prejudicados pela opinião pública e pelo fato de Jeremy Corbyn sempre ter visto a UE como uma conspiração capitalista. De qualquer forma, ele tem outros peixes para fritar, como discuto abaixo. 2018 pode ver a liderança contestada entre o deputado Oxford West Layla Moran e o vice -líder Jo Swinson. No entanto, é provável que eles reconheçam que o artigo 50 tinha uma grande maioria comuns e ceda. Os agressores do Brexit também ameaçarão muito os senhores, se eles não dobrarão o joelho. Há uma sensação de que eles desistiram dessa ilha problemática e querem acabar com tudo. Fornecendo os termos não encorajar os outros a sair, um acordo provavelmente será fechado. Dependerá de quão forte é o humor para terminar a associação do Reino Unido e passar para os outros problemas de prensagem do rosto 27. Tire o Brexit da agenda política para enfrentar a enorme agenda doméstica que está se formando. A crise do NHS, a falta de moradia, as manifestações de pobreza, assistência social idosa, congestionamento ferroviário e rodoviário e a desconfiança geral do pós -Grenfell das instituições, o Brexit eventualmente. Observe enquanto as contribuições de associação da UE desaparecem nos cofres do chanceler. £ 350 milhões por semana para o NHS? Não prenda a respiração. Eles tiveram a visão, a vontade e a energia para resolver esses problemas? As chances são de que este ano possamos começar a ver como seria o cenário político do Brexit. Isso pode ver os conservadores culpados pelo Brexit e uma fé maior nas alternativas socialistas radicais oferecidas pelo Partido Trabalhista de Corbyn. Um voo de negócios e investimento de mercado livre pode ser um preço que as pessoas estarão preparadas para pagar.
So, in looking forward to 2018, I am forced to the depressing conclusion that the year will see some sort of deal hammered out to take us out of the EU, single market, customs union and all.
Without a public reaction against the fiasco unfolding before our eyes, the Tory rebels have only felt able to exercise their influence once. They got called saboteurs for their pains and are unlikely to use their influence again. Tory unity is an abiding reality. Remainers in the Labour Party feel similarly hamstrung by public opinion and the fact that Jeremy Corbyn has always seen the EU as a capitalist conspiracy. In any case he has other fish to fry as I discuss below.
The Liberal Democrats under the leadership of Vince Cable have so far shown themselves totally incapable of mobilising people for their Exit from Brexit campaign. 2018 might see the leadership contested between new Oxford West MP Layla Moran and Deputy Leader Jo Swinson.
The House of Lords will give the Withdrawal Bill a rough passage with courageous peers like Lords Adonis and Heseltine leading the way. However, they are likely to ultimately recognise that Article 50 had a big Commons majority and give way. The Brexit bullies will also threaten the Lords very existence if they don’t bend the knee.
Of most significance in all this is the change of tone coming from Europe. There is a sense that they’ve given up on this troublesome island and want to get the whole thing over with. Providing the terms don’t give encouragement to others to leave, a deal will probably be struck.
It is difficult to see how that will then pass through 27 parliaments and the European Parliament. It will depend how strong the mood is to make an end of the UK membership and move on to the other pressing issues the 27 face.
So, the message to businesses in the North is to prepare for increased costs, communication delays and more bureaucracy in our dealings with Europe and good luck with the search for those global markets.
After Brexit, Public Services
This year we will see a growing demand to get Brexit off the political agenda in order to tackle the huge domestic agenda that is building up. The NHS crisis, a lack of housing, the manifestations of poverty, elderly social care, rail and road congestion and the general post Grenfell distrust of institutions will crowd out Brexit eventually.
The country will be in a far worse place to tackle these issues after we are out of the EU. Watch as the EU membership contributions disappear into the Chancellor’s coffers. £350 million a week for the NHS? Don’t hold your breath.
In charge of dealing with these major social issues will be the Tories who, in 2018, will mark their eight years in power. Have they got the vision, will and energy to solve these problems? The chances are that this year we might begin to see what the post Brexit political landscape might be like. It could see the Tories blamed for Brexit and a greater faith in the radical socialist alternatives offered by Corbyn’s Labour Party.
After the next election we could see a weakened Britain deciding to pay high taxes to finance housing and social care with big cuts in defence including our nuclear deterrent. A flight of business and free market investment might be a price people will be prepared to pay.
Outros assuntos em 2018
Após eleições importantes desde 2014, 2018 promete um ano tranquilo na frente eleitoral do norte. O trabalho já é totalmente dominante aqui e até uma eleição total sobre novos limites em Manchester não mudará isso. Eles produzirão vitórias democratas suficientes para iniciar uma campanha no Partido Republicano para negar a Donald Trump uma indicação de segundo mandato? Não aposte que a economia está indo bem, e Trump está cumprindo algumas de suas políticas loucas para o deleite de seus apoiadores. Downtown in Business
We will have to look to the mid term elections in the United States for excitement. Will they produce sufficient Democrat victories to start a campaign in the Republican Party to deny Donald Trump a second term nomination ? Don’t bet on it, the economy is doing well, and Trump is delivering on some of his crazy policies to the delight of his supporters.
To brighten the gloom, we have a Royal Wedding and World Cup to look forward to although in the latter case the England team may darken our darkness.
Happy New Year!
