Uma semana atrás, Sir Keir Starmer estava desfrutando de sucesso recorde em duas por eleições. Não importa o Muro Vermelho, o trabalho estava tomando o meio da Inglaterra. O balanço em Tamworth foi o segundo mais alto de todos os tempos. O disjuntor recordista foi Dudley West em 1994, que eu relatei para a BBC. Mid Bedfordshire foi a maior maioria derrubada. É improvável que eles realizem Tamworth ou camas intermediárias, onde o voto do partido de reforma era maior que suas maiorias. Além disso, milhares de conservadores ficaram em casa e não foram conquistados pela oferta cautelosa do Labour.
These stats led to ridiculous hyperbole about Starmer winning a majority as big as Blair’s in 1997. Labour needs to win 123 seats for a majority of one. They are unlikely to hold Tamworth or Mid Beds where the Reform Party vote was bigger than their majorities. Furthermore, thousands of Tories stayed at home and were not won over by Labour’s cautious offer.
No entanto, os conservadores continuam dando. Dificilmente as urnas foram empilhadas, do que a perspectiva de que estarão fora novamente em mais um assento no meio da Inglaterra, onde, mais uma vez, um deputado conservador se comportou mal. Peter Bone se tornou famoso dizendo aos Comuns o quê, então, a sra. Bone sentiu sobre as coisas. Sua suspensão do Commons provavelmente levará a uma eleição em Wellingborough com uma maioria conservadora de 18.000. Isso é eminentemente vencível por mão -de -obra em sua forma atual. O desejo de livrar o partido do anti -semitismo, sem dúvida, levou à decisão de Sir Keir Starmer, não apenas a apoiar totalmente Israel, mas também para apoiar todo o seu bloqueio e blitz da faixa de Gaza. Os crimes de guerra foram cometidos por ambos os lados e a tentativa dos políticos ocidentais de equivocar sobre esse assunto é embaraçoso. A disciplina do partido quebrou com a renúncia de Lancashire e Manchester. O parlamentar do sudeste de Bolton, Yasmin Qureshi, que é o ministro das Mulheres Sombras e das Igualidades, pediu um cessar -fogo de Gaza em frente ao líder trabalhista no Commons nesta semana. Precedente dita que ela deveria ser demitida. O medo de inflamar a situação determina ainda mais o contrário. Um mês triste para o futebol, com três figuras principais no jogo no noroeste passando. Depois de se aposentar, Sir Bobby fez uma enorme quantidade de trabalho de caridade. Em 1974, ele apareceu em um jogo de intervalo na Maine Road contra o meu lado do Rádio Piccadilly. A certa altura, vi Sir Bobby a Miles em sua área de penalidade e, sem marcas, sinalizei arrogantemente que queria a bola. Antes mesmo de me chegar, Sir Bobby havia subido o campo e passou por mim, passou por mim, fluindo na brisa. Que homem! Descanse em paz todos os três.
But just to prove that “black swan” events can arise to put a spanner in the works of even the best maintained political machine, the Gaza tragedy is causing problems in Labour ranks. The desire to rid the party of antisemitism undoubtedly led to Sir Keir Starmer’s decision, not only to fully back Israel but also to support its full blockade and blitz of the Gaza strip. War crimes have been committed by both sides and the attempt by western politicians to equivocate on this subject is embarrassing. Party discipline has broken down with Lancashire and Manchester councillors resigning. Bolton South East MP Yasmin Qureshi, who is Shadow Women and Equalities Minister called for a Gaza ceasefire in front of the Labour leader in the Commons this week. Precedent dictates she should be sacked. Fear of inflaming the situation further dictates otherwise.
It needs to be stated that the economy, housing and health will trump any foreign issue when people come to vote, but the Gaza crisis points up that the General Election is still a year off and a lot of unexpected things can happen to change the picture painted in Tamworth and Mid Beds last week.
A SAD TIME FOR FOOTBALL
This has been a sad month for football, with three major figures in the game in the North West passing on.
I can add little to the outpouring of praise for the dignified Sir Bobby Charlton, except to give you this personal anecdote. After he retired Sir Bobby did a huge amount of charity work. In 1974 he turned out in a half time game at Maine Road against my Piccadilly Radio side. At one point I spotted Sir Bobby miles away in his penalty area and, unmarked, I signalled arrogantly that I wanted the ball. Before it even reached me Sir Bobby had steamed up the pitch and whizzed past me hair streaming in the breeze. What a man!
Francis Lee had his finest days on that pitch and Sir Bill Kenwright brought joy to millions as a theatre entrepreneur and no one doubted his passion for Everton. Rest in peace all three.
