Alistair Campbell não era a xícara de chá de todos quando ele se aprofundava na mídia nos novos anos de trabalho de Tony Blair. Sua missão era reunir os gatos de diferentes ministros com suas próprias agendas, esmagar os egos e lançar uma mensagem coerente sobre o que o New Labor estava tentando fazer. Ele superou em questão de um dossiê sobre as razões para a guerra no Iraque, mas no geral, ele é visto como um dos chefes de comunicação mais eficazes que qualquer partido político teve. Ele era o Bernard Ingham do trabalho. A corrida para a conferência do partido tem sido uma confusão em termos de relações públicas. Como diz o nosso CEO Frank McKenna em seu blog nesta semana, o corte em subsídios de combustível de inverno para os aposentados foi anunciado muito cedo. Deveria ter sido incluído em uma mistura de medidas no orçamento. Em vez disso, durante o Slow News August, ele dominou as manchetes. A imprensa conseguiu vincular os dois aposentados pobres e motoristas bem recompensados de Aslef, que são afiliados ao trabalho. E esse é o ponto, um chefe de comunicação eficaz teria visto as questões de apresentação e evitado a briga. Sue Gray, a chefe de gabinete da Downing Street, não é popular entre alguns de seus colegas. Ela teve que tomar decisões difíceis sobre quem consegue empregos. Seria as pessoas que haviam visto trabalho nos anos de oposição ou novos talentos mais adequados ao governo? Algum ciúme e a necessidade de permitir tempo para que as coisas se dedam são justas o suficiente. O guardião do Gabinete do Primeiro Ministro raramente é popular. No entanto, as coisas parecem ser mais sérias. A BBC foi informada diretamente por Dissidentes de Downing Street sobre o salário de Gray ser maior que o de Starmer. Assim, algumas pessoas estão tão cansadas que, dois meses depois, estão preparadas para danificar o governo. Quem deu ao infeliz secretário de Relações Exteriores, David Lammy, a linha que a generosidade de Lord Ali era necessária para garantir que o primeiro -ministro parecia inteligente, precisa remover. Ligado à controvérsia sobre empregos para meninos e meninas, isso é muito prejudicial para o trabalho de parto. Eles fizeram sleaze e caos final, uma prancha central de seu ataque aos conservadores. É alarmante que a divisão interna esteja em exibição tão cedo, mais uma vez. Temos as coisas tóxicas do Tory Legacy. Em Liverpool, o chanceler e o primeiro -ministro precisam dar uma visão, dispersar a escuridão e terminar as lutas.
Labour needs such a figure now. The run up to the party conference has been a shambles in terms of public relations. As our CEO Frank Mckenna says in his blog this week, the cut in winter fuel allowances for pensioners was announced far too soon. It should have been included in a mix of measures in the budget. Instead during slow news August, it has dominated the headlines.
It was announced at the same time as train drivers were getting big, no conditions, pay rises. The press was able to link the two, poor pensioners and well rewarded drivers from ASLEF which is affiliated to Labour. And this is the point, an effective comms chief would have seen the presentational issues and avoided the row.
But there’s another big headache for the Prime Minister closer to home in Downing Street. Sue Gray, the Downing Street Chief of Staff is not popular with some of her colleagues. She has had to make difficult decisions about who gets jobs. Was it to be the people who had seen Labour through the opposition years or new talent more suited to government? Some jealousy and the need to allow time for things to bed down is fair enough. The gatekeeper to the Prime Minister’s office is rarely popular. However, things appear to be more serious. The BBC were directly briefed by Downing Street dissidents about Gray’s salary being higher than Starmer’s. So, some people are so fed up that, two months in, they are prepared to damage the government.
As well as this we have the row over clothing gifts for Sir Keir and his wife. Whoever gave the hapless Foreign Secretary, David Lammy, the line that Lord Ali’s generosity was needed to make sure the PM looked smart, needs removing. Linked to the controversy about jobs for the boys and girls this is very damaging for Labour. They made ending sleaze and chaos, a central plank of their attack on the Tories.
The rivalry between Tony Blair and Gordon Brown was a saga that plagued the New Labour government. It is alarming that internal division are on display so soon, once again.
The party conference should be a time for celebrating a great victory and laying out what is practically going to be done in office. We get the toxic Tory legacy stuff. In Liverpool, the Chancellor and the Prime Minister need to give a vision, disperse the gloom, and end the infighting.
