O Reino Unido é lixo ao fornecer grandes projetos de infraestrutura e regeneração. Seja o nosso fracasso em permitir que o país seja mais suficiente com a construção de novas usinas nucleares ou a exploração genuína dos méritos do fracking; melhor proteção contra inundações com a criação de novos reservatórios; portos de negociação maiores; uma terceira pista em Heathrow; Ou apenas construindo casas suficientes para o nosso povo morar - a brigada NIMBY lenta ou evita o progresso. Geralmente, os grupos de pressão de classe média bem financiados atrasam esses esquemas ao ponto em que os custos estão em espiral, tornando-os economicamente não viáveis. Em um melhor resultado ambiental, crie o norte de 20.000 empregos, junte o país, melhorando a conectividade entre nossas principais cidades principais e aumentando nossa terrível taxa de produtividade e, eventualmente, oferecendo melhores vínculos entre vilas e cidades do norte, está sob escrutínio por causa de 200 bilhões de investimentos. Mesmo se aceitarmos esse número fantástico, ainda seria um projeto que vale a pena, espalhado pelo período dos 150 anos em que o novo serviço duraria - funciona com apenas 1,5 bilhão de libras por ano - ou, em termos de gastos governamentais - uma rodada de bebidas. De qualquer forma, o projeto é tão caro devido à enorme quantidade de dinheiro que temos que gastar na proteção dos Nimbys. Na Espanha, estima -se que um HS2 custaria menos da metade do que pagaremos no Reino Unido. Se isso fosse um investimento para o transporte de Londres, ninguém estaria batendo uma pálpebra nos corredores de poder em Whitehall.
Our motorways are crumbling, our digital connectivity is, to put it kindly, haphazard, and our train services are archaic.
Local interests get in the way of national growth ambition – and so even when we know a project is essential for the place making, economic, and environmental benefit of the country, the protests of vocal, usually well-funded, middle-class pressure groups delays those schemes to the point where the costs spiral, making them economically non-viable.
So it was perhaps no surprise that a leaked government document last week from the Department of Transport suggested that the long talked about HS2 rail plan would be significantly scaled back or cancelled altogether.
A project that would take a significant number of lorries off the road and onto rail, resulting in a better environmental outcome, create north of 20,000 jobs, knit the country together, improving connectivity between our major core cities and increasing our dire productivity rate, and eventually offering better links between towns and cities in the north, is under scrutiny because of – you guessed it – the cost.
Alarmists are quoting £200 billion to complete this essential transport investment. Even if we accept this fantastical number, it would still be a worthwhile project as, spread over the period of the 150 years the new service would last – works out at just £1.5 billion a year – or, in governmental spending terms – a round of drinks.
Of course, its not about money really. And anyway, the project is only as expensive because of the huge amount of cash that we have to spend in protecting the NIMBYs. In Spain, it is estimated that a HS2 would cost less than half of what we will pay in the UK.
But, really, it’s about the problem that is as old as our Victorian train tracks. If this was an investment for London transport, nobody would be batting an eyelid in the corridors of power in Whitehall.
HS2 não pode ser cancelado. Já foi construído. Mas, apenas até Birmingham. Desvantando ainda mais o Norte por não levar a pista adiante, seria uma traição total da "parede vermelha" - e também uma indicação de que o governo atual não tem idéia de como é um plano de crescimento.
HS2 precisa ser construído. Precisamos de trilhos de energia do norte também. E essas usinas nucleares e melhorias de conectividade digital. Não podemos pagar. Sem esse tipo de investimento, o UK PLC se tornará um museu de ranquecas, baixa produtividade - um país que estará em declínio gerenciado.
Can we afford to deliver these much-needed infrastructure projects? We can’t afford not to. Without this type of investment UK PLC will become a museum of creaking industries, low productivity – a country that will be in managed decline.
