No fim de semana passado, foi confirmado que o presidente da BBC, Richard Sharp, havia renunciado ao seu post dentro da organização. tem um papel na recomendação da nomeação do presidente da BBC e, portanto, o conflito de interesses foi mais do que aparente. Na verdade, pelo bem da corporação, a Sharp deveria ter se desfego assim que a história sobre seu papel como um "arranjador de empréstimos" se tornou pública. O apresentador do Match of the Day, Gary Lineker, foi criticado pelos ministros do governo por suas postagens francas de mídia social - mais famosa seus comentários sobre as políticas de imigração do UKS, o que levou a uma fila profana, que a maioria dos comentaristas sente que o Lineker finalmente ganhou. Partido conservador, levou a sugestões de que a corporação não seja mais politicamente "neutra". Apesar de todos os seus julgamentos e tribulações - que datam muito mais do que esta recente série de controvérsias - a BBC é uma grande instituição britânica que é confiável em todo o mundo. Ele fornece ao Reino Unido influência através do 'poder suave' - algo que precisamos agora mais do que nunca. No entanto, sua decisão de reduzir o tamanho e a produção local, uma falha em obter uma aderência de opiniões oferecidas, não apenas por freelancers como Lineker e Sir Alan Sugar, mas também seus comentaristas políticos, e uma abordagem muito cautelosa para a sua programação, tanto em seus inimigos, que é que o seu inimigo é que é que o seu inimigo é que o que está sendo exposto ao seu inimigo. As críticas se levantaram contra, reconqurem o apoio público e liberam a influência do governo de que está claramente tendo que suportar, mesmo que apenas através do sistema antiquado de nomeações do conselho, então seu futuro está longe de ser certo. Aposto que, como no funeral da rainha, sua cobertura da coroação do rei será de dez em dez. Eu, por exemplo, desejo bem. Viva a BBC!
It was an inevitable departure, once it became apparent that he had not declared to the appointments panel that he had, at least in part, helped to facilitate an £800,000 loan for the then prime minister Boris Johnson.
The PM, of course, has a role in recommending the BBC chair appointment, and so the conflict of interest was more than apparent. In truth, for the sake of the corporation, Sharp ought to have stood down as soon as the story about his role as a ‘loan arranger’ became public.
It is the latest in a spate of controversies that the corporation has been caught up in recently. Match of the Day host Gary Lineker has been criticised by government ministers for his outspoken social media posts – most famously his comments on the UKs immigration polices which led to an unholy row, which most commentators feel Lineker ultimately won.
And from the political left Sharp’s appointment, combined with that to the BBC board of Sir Robbie Gibb, described by former Newsnight presenter Emily Maitlis as an “active agent” of the Conservative Party, has led to suggestions that the corporation is no longer politically ‘neutral’.
Question marks over the licence fee, the disastrous cutting back of local radio stations, and a fluffier approach to its regional television news broadcasts, have led many to the conclusion that the BBC is in permanent decline.
If true, then it is a great shame. Despite all of its trials and tribulations – which date back much further than this recent series of controversies – the BBC is a great British institution that is trusted across the globe. It provides the UK with influence through ‘soft power’ – something we need now more than ever.
The fact that it is attacked equally from left and right suggests to me that, in a political sense, it is probably getting things just about right. Nevertheless, its decision to downsize and dumb down local output, a failure to get a grip of opinions offered, not just by freelancers like Lineker and Sir Alan Sugar, but its political commentators too, and a too cautious approach to its programming, both in terms of its news and entertainment/drama output, is leaving ‘Auntie’ exposed to its enemies within – of whom there are many.
Unless it can start to address the criticisms levelled against it, win back public support, and free itself of the influence of government that it is clearly having to endure, if only through the antiquated board appointments system, then its future is far from certain.
However, tomorrow, the BBC will once again show what a world class broadcaster it can be still. I’ll wager that, as with the Queen’s funeral, its coverage of the King’s Coronation will be ten out of ten.
It needs to start to deliver that standard of content across the board if it is to restore the support of the British people. I, for one, wish it well. Long live the BBC!
