Simon Harris, CEO da Avrenim comentou sobre as figuras do PIB do Reino Unido:
“Após um longo período de incerteza, para ver um aumento no PIB só pode ser positivo para os projetos locais e nacionais. Operações e o operações de uma perspectiva de gerenciamento de instalações (como FM é cerca de 3% do PIB), estamos vendo mais negócios se transformam em um híbrido formal e mais abordagens baseadas em escritório desde o fim da pandemia, o que se refere a um aumento de suas operações, o que se refere a operações de pandemia.
“From a facilities management perspective (as FM is circa 3% of GDP), we are seeing more businesses turn to a formal hybrid, and more office-based approach since the end of the pandemic, coupled with an increase in GDP, this allows businesses to expand their operations, vastly increasing the demand for forward-thinking cohesive spaces to work from.
“With an increase of 0.6%, I welcome that the country is now coming out of its recession, I look forward to upcoming announcements from the UK Government on how it will look to use this positive economic uplift for initiatives aimed at achieving vital net zero targets, increased spend on public services, investment in both new hospitals and effectively maintaining current sites (NHS Estate Backlog is circa £13 Billion) and supporting the increased As demandas são feitas no setor educacional. ”
Sean Keyes, CEO da Sutcliffe disse:
", enquanto o recente aumento de 0,6% no Houset THE Houset é um crescimento positivo. Demonstrando claramente o custo em andamento da crise de vida. Isso pode envolver a implementação de políticas direcionadas, como subsídios habitacionais acessíveis, incentivando os desenvolvedores a construir unidades mais acessíveis ou investir em infraestrutura habitacional sustentável. Além disso, devemos priorizar soluções de longo prazo que promovam o acesso à habitação para todos, incluindo comunidades marginalizadas. Isso não apenas fortalece nossa economia, mas também cria um senso de espírito comunitário. ”
As we navigate this landscape, with 7% of the UK’s GDP coming from construction, it’s important to use the resources generated from its growth to address the housing crisis directly. This could involve implementing targeted policies, such as affordable housing subsidies, incentivising developers to build more affordable units, or investing in sustainable housing infrastructure. Alongside this, we must prioritise long-term solutions that promote access to housing for all, including marginalised communities.
By leveraging economic growth to tackle the root causes of the housing crisis, we can work towards ensuring that everyone has access to quality and sustainable housing. This not only strengthens our economy but also creates a sense of community spirit.”
